sexta-feira, 15 de julho de 2016

Parceiro do Blog - Loja do Sal



"A Loja do Sal é uma história 100% portuguesa, escrita ao longo de quatro gerações, com os cristais de sal puro e o homem como principais protagonistas.
É uma história de paixão, de valores, de respeito pela natureza e por tudo o que de melhor ela tem para nos oferecer.
As Salinas Naturais de Rio Maior inserem-se em plena área protegida, rodeadas de fauna e flora.
Entre serras, o sol e a água concorrem harmoniosamente, produzindo o melhor de todo o sal.
Este é recolhido através de processos artesanais, 100% natural, cuidadosamente embalado como em anos remotos.
Um lugar de emoções..." 
Esta é a definição perfeita da mais nova parceria do Vamos Petiscar.
Uma empresa portuguesa... uma empresa familiar... uma empresa em constante inovação e que já conta com inúmeros prémios em vários produtos.
Vem conhecê-la melhor!! 



Um pouco de História…
“As salinas naturais de Rio Maior, chamadas Marinhas de Sal, encontram-se em pleno sopé da Serra dos Candeeiros e  situadas a 3 kms da sede de concelho. Constituem uma das principais referências da localidade e são um orgulho para Rio Maior, por serem as únicas do género no mundo ainda em exploração. Estas salinas estão consideradas como Imóvel de Interesse Público, no contexto do Património Cultural Português. Rodeadas de arvoredo e terras de cultivo, as Marinhas de Sal apresentam-se como uma minúscula aldeia de ruas de pedra e casas de madeira, onde se destacam uns peculiares tanques de formas e dimensões irregulares, que a partir da primavera se enchem de água salgada e dão origem a uma perfeição da natureza.
Há referências às salinas de Rio Maior desde 1177, em documentos escritos que são aliás os mais antigos sobre Rio Maior. Em 1177, Pero d’Aragão e a sua mulher Sancha Soares terão vendido uma parte do poço e das salinas à Ordem dos Templários. Essa Ordem depois deverá ter doado a pessoas das aldeias em redor. A partir daí as salinas tem passado de geração em geração. É uma propriedade que tem 22 mil metros quadrados e tem cerca de 90 proprietários.
Sabe se também que D. Afonso V era proprietário de cinco talhos nas salinas de Rio Maior no século XV e que recebia um quarto de toda a produção, tendo o monopólio da sua venda. A importância económica das salinas para a região, está bem vincada nas duas pirâmides de sal retratadas no Brasão da cidade de Rio Maior.”
Sal sem mar…
“Estas salinas são únicas no país e são fruto de uma maravilha da natureza. O sal provém de uma extensa e profunda jazida de sal-gema, que é atravessada por uma corrente subterrânea de água doce, que depois se torna salgada. Trata-se de sal puro (99% de cloreto de sódio) que é recolhido nos talhos pelos salineiros. O poço tem 9 metros de profundidade e 3,75 de diâmetro.
A água desta nascente é sete vezes mais salgada que a água do mar e era retirada com ajuda de duas enormes picotas ou “cegonhas” há bem pouco tempo. Estes engenhos são um legado árabe com certeza, pois foram estes que os introduziram na Europa. Aliás, é de crer que os romanos e depois os árabes, tenham explorado em grande escala estas salinas.
O trabalho nas salinas é sazonal, ocorrendo apenas durante a época estival, altura em que os habitantes das redondezas descem a encosta da Serra dos Candeeiros, para a milenar labuta do “sal sem mar”. Aqui podem ser apreciadas as pirâmides de sal e todo o conjunto de casas típicas de madeira, que fazem das salinas naturais um museu vivo com mais de oitocentos anos de História.
Nas Marinhas de Sal, o trabalho é idêntico ao que se faz à beira mar. Mas é diferente o ambiente campestre e as casinhas em madeira em redor. Diferente é também o próprio estilo dos salineiros e, claro, o poço que vemos ao centro, junto ao qual estão ainda colocadas, simbolicamente, duas picotas. Actualmente, é retirada com a ajuda de um motor e colocada, numa primeira fase, em concentradores, depósitos através dos quais a água vai evaporando. Daí segue para os talhos, onde repousa durante alguns dias em que se começa a formar a Flor de Sal, até evaporar por completo. Forma se então no local um autêntico manto branco. O sal está pronto para ser colocado, em forma de pirâmide, nas chamadas eiras, onde fica a secar durante 60 horas. Por fim é recolhido, embalado e comercializado.”

Para conheceres melhor esta excelente empresa visita o site. Acompanha também todas as novidades na página de Facebook
Vale a pena estreitar algumas das notícias que encontramos pela internet:




















Agradeço à Loja do Sal os miminhos, toda a simpatia, disponibilidade e profissionalismo, em especial aos manos João e Luís Lopes.

Os miminhos:
  • Cristais de Sal Puro 3kgs
  • Cristais de Sal Puro 1kg (3)
  • Flor de Sal 250g
  • Queijo de Flor de Sal com Pimenta 100g
  • Flor de Sal com Tempero para Saladas 125g
  • Sal com Tempero para Carne Grelhada 225g
  • Flor de Sal 225g
  • Sal 225g











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